Na chacina, motivada por uma briga de bar e intrigas políticas entre as famílias Miranda e Oliveira, também morreu Clodoaldo Miranda, que era primo de Máximo Ribeiro.
O advogado de Máximo e Sonaldo, Joaquim Magalhães, recorreu da decisão no tribunal do Júri alegando que um dos promotores de justiça que atuaram no julgamento foi professor da faculdade onde estudaram integrantes do tribunal do júri. Segundo Magalhães, Máximo Ribeiro e Sonaldo da Costa só podem ser presos após o julgamento do recurso. Por isso, ficarão em liberdade.
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