Mais uma prisão foi confirmada na operação Aspásia da Polícia Civil. Procurado pela operação desencadeada nesta terça-feira (15/08), Alan Wolner da Silva, responsável pelo site 'Pecado Cazual', que fazia parte do núcleo de prostituição de Beth Cuscuz, se apresentou na delegacia sede da Comissão Investigadora do Crime Organizado.
A informação foi confirmada pela delegada Daniela Barros em entrevista na manhã desta quarta-feira (15/08) no programa Bom Dia Meio Norte. Contra Alan, havia um mandado de prisão em aberto por participação nos crimes. A polícia se preparava para prendê-lo no aeroporto de Teresina, já que ele estava em São Paulo. Mas por saber que estava sendo monitorado, Alan decidiu se entregar.
Alan aparece em um dos áudios fornecidos pela polícia civil após a deflagração da operação Aspásia. No áudio, em uma conversa com Rejane Melo, braço direito e secretária de Beth, os dois comentam sobre crimes de sonegação de impostos e dívidas trabalhistas, envolvendo o núcleo de Beth Cuscuz.
REJANE DARIA GOLPE EM BETH CUSCUZ
Rejane revela no diálogo até mesmo a intenção de dar um "suposto golpe" na empresária e chefe. Ela fala em valores e o esquema de sonegação fiscal que seria praticado por Beth para aumentar seu capital de giro. Rejane fala em procurar um advogado, diz conhecer brechas na lei para enquadrar Beth e diz que quer mesmo é "quebrar ela".
Rejane revela no diálogo até mesmo a intenção de dar um "suposto golpe" na empresária e chefe. Ela fala em valores e o esquema de sonegação fiscal que seria praticado por Beth para aumentar seu capital de giro. Rejane fala em procurar um advogado, diz conhecer brechas na lei para enquadrar Beth e diz que quer mesmo é "quebrar ela".
NOMES DOS PRESOS NA OPERAÇÃO
Durante a operação, oito pessoas foram presas, entre os donos dos estabelecimentos e pessoas responsáveis pelos sites que como disse uma das delegadas da operação, funcionava como um “cardápio de mulheres”. Foram apreendidos ainda computadores e uma arma foi encontrada. Também foi apreendida uma adolescente que mantinha contato com clientes e arrumava programas para as mulheres. Nomes de alguns dos presos, até agora:
1-Elizabeth Lourdes Oliveira (Beth Cuscuz, dona da boate de mesmo nome);
2-Keila Marina de Sousa Jacob;
3-Alan Wolner da Silva Leandro (dono do site 'Pecado Cazual');
4-Rejane Ferreira Melo (gerente Beth Cuscuz);
5-Carlos Roberto da Silva Passos (Carlão, dono do Copacabana);
6-Goreth Maria Soares de Oliveira Ribeiro;
7-Francisco Soares Bandeira.
Durante a operação, oito pessoas foram presas, entre os donos dos estabelecimentos e pessoas responsáveis pelos sites que como disse uma das delegadas da operação, funcionava como um “cardápio de mulheres”. Foram apreendidos ainda computadores e uma arma foi encontrada. Também foi apreendida uma adolescente que mantinha contato com clientes e arrumava programas para as mulheres. Nomes de alguns dos presos, até agora:
1-Elizabeth Lourdes Oliveira (Beth Cuscuz, dona da boate de mesmo nome);
2-Keila Marina de Sousa Jacob;
3-Alan Wolner da Silva Leandro (dono do site 'Pecado Cazual');
4-Rejane Ferreira Melo (gerente Beth Cuscuz);
5-Carlos Roberto da Silva Passos (Carlão, dono do Copacabana);
6-Goreth Maria Soares de Oliveira Ribeiro;
7-Francisco Soares Bandeira.
NORMA DAS 'CASAS': PAGAR R$ 120 PARA FICAR LÁ
Foram achadas ainda agendas, e comandas que estipulavam que as moças teriam de deixar diariamente na casa o valor de R$ 120, obrigatório para permanência no estabelecimento. Foram encontrados ainda boletos destinados a taxistas que ganhavam R$ 20 por cada cliente que era levado ao local, e caso levasse mais de 5 por dia, ganhava bônus de R$ 50. Foi constatado ainda a existência de quartos onde ocorriam os encontros amorosos, o que é proibido já que os estabelecimentos tinham licença para o funcionamento como bares ou boates. Ainda com relação aos sites, a delegada informou que as mulheres pagavam até R$ 300 por mês para manter suas fotos no sites, e um deles tinha até 20 mil acessos diário.
Foram achadas ainda agendas, e comandas que estipulavam que as moças teriam de deixar diariamente na casa o valor de R$ 120, obrigatório para permanência no estabelecimento. Foram encontrados ainda boletos destinados a taxistas que ganhavam R$ 20 por cada cliente que era levado ao local, e caso levasse mais de 5 por dia, ganhava bônus de R$ 50. Foi constatado ainda a existência de quartos onde ocorriam os encontros amorosos, o que é proibido já que os estabelecimentos tinham licença para o funcionamento como bares ou boates. Ainda com relação aos sites, a delegada informou que as mulheres pagavam até R$ 300 por mês para manter suas fotos no sites, e um deles tinha até 20 mil acessos diário.
CONFIRA A COBERTURA COMPLETA DO CASO
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Edivan Gonçalves