O caso foi publicado no “The New England Journal of Medicine”.
Paciente com rosto inchado (Foto Divulgacão)
Uma mulher de 54 anos se transformou em objeto de estudo de médicos, depois que o rosto dela começou a inchar sem explicação. A paciente, que não teve a identidade revelada, tem crises de inchaço. A montagem abaixo mostra diferentes episódios:
Na imagem A, o rosto está normal, sem inchaço. As imagens B e D mostram diferentes crises. Na B, a foto foi registrada duas horas após o início do inchaço. Já na D, foram entre 4 e 6 horas. Na imagem C, a paciente foi fotografada seis horas após a manifestação do problema.
O caso foi publicado no “The New England Journal of Medicine”. De acordo com o artigo, a paciente não tem falta de ar durante as crises, que acontecem há cerca de dez anos e podem durar algumas horas ou até três dias.
Apesar dos frequentes exames, os especialistas não conseguiram identificar, ao certo, o problema da paciente. Mas estão aplicando um tratamento que reduziu a frequência das crises.
O Blog Marcolândia em Foco não se responsabiliza pelos comentários de seus internautas, desde que respeite-se as leis Brasileiras, as pessoas e assuntos abordados aqui.
O blog poderá apagar comentários que contenha qualquer tipo de crime, que violem a legislação em vigor ou que contenham ofensas, insultos, palavrões, divulgação de produtos, spams e qualquer tipo de link ilegal.
O espaço para comentários destina-se a permitir que os internautas possam expor suas opiniões a respeito do assunto.
Nenhum comentário
Postar um comentário
O Blog Marcolândia em Foco não se responsabiliza pelos comentários de seus internautas, desde que respeite-se as leis Brasileiras, as pessoas e assuntos abordados aqui.
O blog poderá apagar comentários que contenha qualquer tipo de crime, que violem a legislação em vigor ou que contenham ofensas, insultos, palavrões, divulgação de produtos, spams e qualquer tipo de link ilegal.
O espaço para comentários destina-se a permitir que os internautas possam expor suas opiniões a respeito do assunto.
Grato
Edivan Gonçalves